todos os dias acordamos com aquela musica, aquela frase ou aquele pensamento que não nos sai da cabeça certo?
Ideias e Ideais
“...Nunca pense por mim, pense sempre por você; fique certo de que mais valem todos os erros se forem cometidos segundo o que pensou e decidiu do que todos os acertos, se eles foram meus, não são seus." (Agostinho da Silva, "Cartas a um jovem filósofo")
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Jorge Cruz - Nada
Nada te espanta, nada te encanta
Nada te tomba ou te levanta
Sem passar dentro de ti
Nada te gera, nada te espera
Nao ha outono nem primavera
Sem que o sintas a surgir
Tu és a escala
A mao que embala
Tomas bem conta de ti
Tu és a escala
A mao que embala
Tens um rumo a seguir
E nada te atrasa, nada te arrasa
Nem que no ceu percas uma asa
Vais pegar de novo em ti
Nada te usa, nada te escusa
Mesmo se o mundo inteiro te acusa
So tu sabes pra onde ir
Tu és a escala
A mao que embala
Tomas bem conta de ti
Tu és a escala
A mao que embala
Tens um rumo a seguir eh eh
E nada te esmaga, nada te acaba
Nada te encolhe, nada te alarga
Nada te tenta, nada te inventa
Nada te pesa, nada te aguenta
Nada te falha, nada te empurra
Nada se ri enquanto te esmurra
Nada te esfria, nada te guia
Nada te ofende ou te desvia
Nada te pára, nada te pára
Nada te pára, nada te pára
Nadaa....
Nada te pára, nada te pára
Nada te pára
Nada..
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Márcia com JP Simões - A pele que há em mim (Quando o dia entardeceu)
Quando o dia entardeceu
E o teu corpo tocou
Num recanto do meu
Uma dança acordou
E o sol apareceu
De gigante ficou
Num instante apagou
O sereno do céu
E a calma a aguardar lugar em mim
O desejo a contar segundo o fim.
Foi num ar que te deu
E o teu canto mudou
E o teu corpo do meu
Uma trança arrancou
O sangue arrefeceu
E o meu pé aterrou
Minha voz sussurrou
O meu sonho morreu
Dá-me o mar, o meu rio, minha calçada.
Dá-me o quarto vazio da minha casa
Vou deixar-te no fio da tua fala.
Sobre a pele que há em mim
Tu não sabes nada.
Quando o amor se acabou
E o meu corpo esqueceu
O caminho onde andou
Nos recantos do teu
E o luar se apagou
E a noite emudeceu
O frio fundo do céu
Foi descendo e ficou.
Mas a mágoa não mora mais em mim
Já passou, desgastei pra lá do fim
E é preciso partir
É o preço do amor
Pra voltar a viver
Já nem sinto o sabor
A suor e pavor do teu colo a ferver
Do teu sangue de flor
Já não quero saber.
Dá-me o mar, o meu rio, a minha estrada.
Dá-me o quarto vazio na madrugada
Vou deixar-te no fio da tua fala.
Na vertigem da voz quando o fim se cala.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
terça-feira, 11 de outubro de 2011
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Who are we?
Can you see the wiseman, simply,living, loving quietly?
Every breath he takes, eternity,'til the sun turns black.
sábado, 20 de agosto de 2011
sexta-feira, 6 de maio de 2011
quarta-feira, 23 de março de 2011
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
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